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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Quem sou como professor e aprendiz




Partindo do pressuposto de que o processo de aprendizagem seja dinâmico, acredito antes de tudo, que dadas as inúmeras e constantes mudanças no âmbito social e consequentemente no escolar, temos invariavelmente, que nos tornarmos sábios aprendizes para que assim, consigamos com êxito nos reconstruirmos incessantemente como bons professores.
Uma vez que o processo de aprendizagem passa justamente pela união ou associação de uma realidade anteriormente adquirida a uma informação tornando-a dessa forma conhecimento e ainda não podendo ser transferido unilateralmente, já que cada um possui uma realidade própria acredito ser de grande valia uma busca constante e consciente pela absorção de novas teorias , diferentes analises variadas competências afim de tornar a minha realidade construída mais abrangente, visto que não podemos condicionar o aprendizado de maneira taxativa e sim argumentativa.
Dito isso, como eterna aprendiza procuro tomar situações inovadoras como gratos desafios que, somados a experiência anteriormente adquirida assumem a função de enaltecer e ampliar agregando valor a minha própria realidade.
Na prática, aprender com o novo significa empregar conhecimento e aumentar a capacidade de entendimento, compreensão e dimensionamento da realidade, ou seja, tornar o processo de argumentação mais real no sentido de estender com dinamismo a propagação de respostas aos mais diversos estímulos, impelidos pela esfera externa e finalmente tornar possível um constante questionamento do que ainda necessita ser aprendido.
            As inovações que chegam às escolas ainda estão num processo primário, onde os recursos tecnológicos ainda não foram capazes de alterar o velho modelo adotado pelas escolas: geralmente o foco é no ensino e não na aprendizagem. Aos poucos, percebe-se um movimento de diversificação da velha prática de aulas expositivas, como: aulas de campo, seminários, viagens, debates, dinâmicas e outros. Em minha opinião, longe do que possamos chamar de inovador.

            A utilização de recursos tecnológicos nas escolas tem a possibilidade de gerar novas habilidades, é positivo observar como aparelhos eletrônicos podem fazer toda diferença, sem deixar o educador de escanteio, ao contrário construindo uma aula inovadora e dinâmica. Além de desenvolver habilidades que serão utilizadas no seu dia a dia, favorecendo a esses jovens uma inclusão melhor no mercado de trabalho. A escola estará proporcionando alunos com senso crítico e preparados para viver num mundo onde os recursos tecnológicos estão em toda parte.

Kívia Alves

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