Na construção do plano devemos observar se o
mesmo, em primeira instância, é aplicável e exequível dentro da realidade do
aluno e, consequentemente, da escola onde o mesmo está inserido. Dito isso,
devemos privilegiar em detrimento do estereótipo criado pela deficiência quando
tomada em suas particularidades e não como um todo, a busca da contribuição de
toda a comunidade escolar e mesmo social bem como a disponibilidade de
parceiros envolvidos no processo de inclusão.
O
plano, para ser satisfatório, deve estar imbricado a realidade absoluta do
aluno e necessita ser avaliado segundo a própria evolução do mesmo. Para tanto,
devemos enaltecer o caráter maleável e dotado de possibilidades construtivas
nos valendo de constantes modificações no sentido de promover melhorias.
Finalmente, não há um modelo predeterminado ou
mesmo ideal a ser seguido. Caso cairmos neste imbróglio estaremos, sem sombra
de dúvidas, fadados a estabelecer um plano sem a realidade deveras aplicável atribuindo
severos erros ao desenvolvimento do próprio processo de desenvolvimento e
inclusão do individuo.
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